sexta-feira, 13 de junho de 2008

História a 2 mãos

Era uma vez, porque a partir de certa ideia é dificil ser mais do que uma...
Há tanto tempo, que já cheira a mofo....
Num lugar distante, atrás do sol posto, onde o Judas perdeu as botas, no raio que o parta...

Num lugar tão distante... que só quem tivesse imaginação lá conseguia chegar...
Pois nesse local, perdido no nada ou no tudo, vivia alguém... alguém que, não estando farto de viver, vivia...
Sem comer, sem beber, sem f... fazer nada. Basicamente estava farto, enfadado, emburrado, acabrunhado, de birra...Fartava-se de prender o Burro. Era esse o nome do seu lindo caniche, que lhe foi atribuido por basicamente ser mais parvo que um asno.
Vejam só o que tinha feito o Burro do cão/o cão Burro no dia anterior:
O dono do Burro era cannabinócolo e gostava de aliviar a sua depressão, solidão e que mais acabado em ão... fumando a sua ervazita. No dia anterior tinha dado em sua casa uma Festa, da Erva.... Grande festa! Grande farra! Tão grande que se esqueceu, tal era a pedrada, do material espalhado pela casa... como o Burro era burro, ou talvez não... resolveu pegar no embrulho com os dentes e escondê-lo num buraco no fundo do quintal... pobre Burro, ficou a meio do caminho, pois ao perfurar o maço com os dentes começou a ficar ganzado... foi contra um vaso, tropeçou nos degraus da escada que dava acesso ao quintal e a sua queda foi parada quando embateu contra uma árvore no meu do quintal. Pobre cão, ficou de quatro (uma pata para cada lado)...

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